Enegreci-te nos olhos
Enegreci-te nas mãos
Com o pó do sentir
Espesso
Dolente
Incapaz de se mover sem mais um sopro.
Há sempre
Um olhar humedecido que encontro para o teu negrume.
Texto: SombrArredia | Fotografia: Adriana O.
*Sobre o projecto Poemagem
Thursday, 7 April 2011
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